A elaboração do pensamento nas sociedades, ditas modernas, não tem levado ( ou não pretende!) ao homem a liberdade de pensamento. Não lhe possibilita a um retorno reflexivo acerca da compreensão da realidade em curso. O que vejo, é a reprodução desenfreada do senso comum, das opiniões alheias, substituindo a Fisolofia, a Ciência, como análise critica da duplicidade do cotidiano. Para tanto, o homem encontra-se mergulhado na limitação do conhecimento acrítico. Essa limitação possibilitou aos seres humanos a cauterização de suas consciências, petrificando a racionalização do conhecimento.
A falta do conhecimento científico provoca em nós pensamentos estéries, o que nos propõe uma forma defeituosa de apreender o contexto histórico-social. Não consegue fixar com clareza o sentido das coisas, nos tornando presas faceis as opiniões vulgares (discursos excludentes). Contudo, o mundo feito, produzido, construído, isto é, elaborado a partir das imgens captadas desse pensamento, cria (ou recria) uma falsa realidade, descrevendo, assim, uma inversão idealista, seguindo padrões conceptuais configurados.
Porém, esses padrões impostos pela sociedade são os mesmo que modelam a realidade. A rigor, esses padrões, nos impõe normas comportamentais que regulam a existência humana mediante hábitos, costumes, normas de civilidade, princípios éticos, instituições jurídicas, técnicas etc. Para as autoridades dirigentes, não cabe ao homem um pensamento investigador, voltado para a reflexão crítica dos fatos, ou seja, da realidade exterior. Como foi notado, este pensamento (excludente) transfere-se para a esfera do pensamento vulgar, sem um processo de elaboração crítico, impossibilitando em níveis distintos a elaboração do conhecimento. Nicolau Maquiavel, já dizia, em sua celebre obra "O Principe", que para manter-se no poder tudo é válido. Entretanto, as pessoas não querem saber das consequências, fingem não saber, passando por cima de tudo e de todos.
A falta do conhecimento científico provoca em nós pensamentos estéries, o que nos propõe uma forma defeituosa de apreender o contexto histórico-social. Não consegue fixar com clareza o sentido das coisas, nos tornando presas faceis as opiniões vulgares (discursos excludentes). Contudo, o mundo feito, produzido, construído, isto é, elaborado a partir das imgens captadas desse pensamento, cria (ou recria) uma falsa realidade, descrevendo, assim, uma inversão idealista, seguindo padrões conceptuais configurados.
Porém, esses padrões impostos pela sociedade são os mesmo que modelam a realidade. A rigor, esses padrões, nos impõe normas comportamentais que regulam a existência humana mediante hábitos, costumes, normas de civilidade, princípios éticos, instituições jurídicas, técnicas etc. Para as autoridades dirigentes, não cabe ao homem um pensamento investigador, voltado para a reflexão crítica dos fatos, ou seja, da realidade exterior. Como foi notado, este pensamento (excludente) transfere-se para a esfera do pensamento vulgar, sem um processo de elaboração crítico, impossibilitando em níveis distintos a elaboração do conhecimento. Nicolau Maquiavel, já dizia, em sua celebre obra "O Principe", que para manter-se no poder tudo é válido. Entretanto, as pessoas não querem saber das consequências, fingem não saber, passando por cima de tudo e de todos.
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