A escola pública (com raras exceções) vem ao longo dos anos transmitindo formas de justificação, que tem levado os alunos a aceitarem, com docilidade, sua condição de mau desempenho, falta de habilidade etc, o que torna presa fácil ao sistema ideológico dominante.
Assim, ela, atua no interesse da estrutura de conservação, manutenção e perpetuação da ideologia dominante, uma vez que os alunos sofrem uma violência da "ação pedagógica" por parte de educadores que insistem em manter a prática do "ato do faz de conta", onde o professor finge que ensina e o aluno finge que aprende, estabelecendo desta forma o chamado "pacto da mediocridade". Esse tipo de mecanismo ou instrumento educacional, tem procurado "bloquear a tomada de consciência da classe estudantil. A educação (isto é, a escola) deve ser encarada como um "fator essencial e constitutivo da própria sociedade".
O aluno só será capaz de compreender a realidade social ou o seu percurso histórico em curso, quando ele atuar como elemento funcional do sistema societário, ou seja, da sociedade.
A escola contribui, pois, de maneira direta, para manutenção e reprodução dos pressupostos dominantes. Essa dominação, também, se dá pela "palavra", já que na Escola os educadores reproduzem os discursos dominantes mantendo às regras de ordens estabelecidas, inalteradas. Assim, a escola é vista como aparelho ideológico do Estado, ou seja, está a serviço dos interesses das classes dirigentes.
Mas se aceitarmos tal sistema educacional, que tipo de escola pretende construir? Uma escola singular ou uma escola plural? Onde seja posta em prática a formação e perpetuação da falsa consciência, impedindo que nosso alunado tornen-se cidadãos criticos, que caminhe para a construção de sua racionalidade plena. O que falta em nós educadores é uma postura mais responsável, onde a falta de compromisso nos impedem de construir uma ação emancipatória da educação. Por isso, a educação deve ser vista como um instrumento de libertação. Ou seja, o processo educativo não consiste num mero somatório de notas.
Não convém a escola (pública ou privada) ter como função estratégica a conservação das estruturas dominantes. Sua função principal deve ser destinada a funcionar como argamassa da formação social. Partindo desse pressuposto, iremos elaborar um conceito emancipatório de educação, em que uma pedagogia de libertação possa assumir força política, diante dos instrumentos de dominação e reprodução que as relações dominantes nos impõem.
Assim, ela, atua no interesse da estrutura de conservação, manutenção e perpetuação da ideologia dominante, uma vez que os alunos sofrem uma violência da "ação pedagógica" por parte de educadores que insistem em manter a prática do "ato do faz de conta", onde o professor finge que ensina e o aluno finge que aprende, estabelecendo desta forma o chamado "pacto da mediocridade". Esse tipo de mecanismo ou instrumento educacional, tem procurado "bloquear a tomada de consciência da classe estudantil. A educação (isto é, a escola) deve ser encarada como um "fator essencial e constitutivo da própria sociedade".
O aluno só será capaz de compreender a realidade social ou o seu percurso histórico em curso, quando ele atuar como elemento funcional do sistema societário, ou seja, da sociedade.
A escola contribui, pois, de maneira direta, para manutenção e reprodução dos pressupostos dominantes. Essa dominação, também, se dá pela "palavra", já que na Escola os educadores reproduzem os discursos dominantes mantendo às regras de ordens estabelecidas, inalteradas. Assim, a escola é vista como aparelho ideológico do Estado, ou seja, está a serviço dos interesses das classes dirigentes.
Mas se aceitarmos tal sistema educacional, que tipo de escola pretende construir? Uma escola singular ou uma escola plural? Onde seja posta em prática a formação e perpetuação da falsa consciência, impedindo que nosso alunado tornen-se cidadãos criticos, que caminhe para a construção de sua racionalidade plena. O que falta em nós educadores é uma postura mais responsável, onde a falta de compromisso nos impedem de construir uma ação emancipatória da educação. Por isso, a educação deve ser vista como um instrumento de libertação. Ou seja, o processo educativo não consiste num mero somatório de notas.
Não convém a escola (pública ou privada) ter como função estratégica a conservação das estruturas dominantes. Sua função principal deve ser destinada a funcionar como argamassa da formação social. Partindo desse pressuposto, iremos elaborar um conceito emancipatório de educação, em que uma pedagogia de libertação possa assumir força política, diante dos instrumentos de dominação e reprodução que as relações dominantes nos impõem.
Texto escrito em 28 de agosto de 2005.
Obg cara pelo elogio ao meu blog, estive um tempo afastado dele, mas estou retornando, procuro escrever esses artigos não só para iniciados, mas usar palavras e expressões que pessoas de ensino médio também compreenda... estou seguindo teu blog, segue o meu ai ok??
ResponderExcluirAbração valeu.