Teoria levanta fortes evidências de que Hitler fugiu para a Argentina após a Segunda Guerra

Adolf Hitler não morreu em 30 de abril de 1945, entre 15h e 16h, com um tiro na cabeça, em um bunker de Berlim. Ele e Eva Braun teriam fugido para a Argentina, sob identidades falsas, para viver tranquilamente no campo, com conhecimento e anuência dos vencedores da Segunda Guerra Mundial. Esta é a versão da história sobre o Führer defendida pelo jornalista e pesquisador argentino Abel Basti no seu mais recente trabalho, “Tras los pasos de Hitler” (Seguindo os passos de Hitler, em uma tradução livre), livro lançado neste mês de fevereiro, pela editora Planeta, da Argentina.
Ao longo das últimas décadas, Basti tem se dedicado à pesquisa sobre nazistas que fugiram para a América do Sul após a Segunda Guerra. Assim como Adolf Eichmann e Josef Mengele (“O Anjo da Morte”, que viveu no Brasil), Hitler também teria se escondido no hemisfério Sul. Ele teria viajado de submarino à Patagônia e usado várias identidades, como Kurt Bruno Kirchner e Adolf Schütelmayor. Além de viver em solo argentino, o líder nazista também teria passado pelo Paraguai, Colômbia e Brasil.
Ainda de acordo com o autor, Hitler morreu na década de 70. No livro, ele cita o testemunho de um ex-militar brasileiro, filho de um nazista do alto escalão, que diz que o Führer morreu em 5 de fevereiro de 1971. Hitler estaria enterrado em uma cripta de um antigo bunker nazista no Paraguai, onde hoje está um "moderno e exclusivo hotel".
Basti vai ainda mais longe em sua teoria e defende que a fuga de Hitler "não teria sido possível sem um acordo militar entre os nazistas e os norte-americanos, que consistia da saída (da Alemanha) de homens, dinheiro e tecnologia militar para serem reutilizados contra o comunismo, em troca de imunidade aos nazistas e reciclagem destes numa estratégia de guerra dos EUA".
Para fundamentar suas ideias, o jornalista usa testemunhos de pessoas que teriam vivido e trabalhado com Hitler na Argentina, além de supostos documentos secretos. O fato é que não é de hoje que teorias contestam a versão oficial sobre a morte de Hitler por conta de acontecimentos pouco esclarecidos até hoje. Oficialmente, em 1992, KGB, o serviço secreto da União Soviética, liberou registros que confirmam a versão amplamente aceita da morte de Hitler. Contudo, os arquivos russos não explicam o que teria ocorrido com os restos mortais do Führer, o que abre o leque para mais especulações e teorias paralelas à versão oficial.
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